A inflação oficial, medida pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), permaneceu estável em 2020. Mas, ao observar apenas a alimentação, nos últimos 12 meses o impacto foi bem relevante. Os custos com alimentação subiram três vezes mais do que o IPCA em um intervalo de um ano, os dados são do IBGE.
O acumulo em 12 meses foi de 2,13%, a categoria de alimentação marcou 7,61% no mesmo período. Ou seja, três vezes mais do que o índice oficial de inflação do país. As carnes, por exemplo, estão 19,6% mais caras em relação a junho do ano passado.
No mês de junho, o grupo de alimentação e bebidas registrou alta nos seguintes alimentos:
- Arroz (2,74%);
• Carnes (1,19%);
• Feijão-carioca (4,96%);
• Feijão-mulatinho (7,1%)
• Feijão-preto (6,75%);
• Leite longa vida (2,33%);
• Queijo (2,48%).
No acumulado do ano – de janeiro a junho – os dez alimentos que mais registraram elevação nos preços foram:
- Abobrinha (46,28%);
• Açaí (24,68%).
• Alho (38,5%);
• Batata-doce (28,56%);
• Batata-inglesa (66,47%);
• Cebola (94,72%);
• Cenoura (52,73%);
• Coentro (25,66%);
• Feijão-carioca (26,62%);
• Feijão-fradinho (28,1%);
• Feijão-mulatinho (33,45%);
• feijão-preto (27,92%);
• Manga (67,12%);
• Morango (42,71%);
• Peixe-tainha (40,81%);
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